Qualidade de Mudas de Seringueira: Relação com a Pesquisa e Transferência de Tecnologia no Contexto da Bioeconomi

Erivaldo José Scaloppi Junior¹, Rogério Soares de Freitas¹ e Paulo de Souza Gonçalves¹

1 Pesquisador Científico do Centro de Seringueira e Sistemas Agroflorestais, IAC. scaloppi@iac.sp.gov.br

Bioeconomia: pesquisa em prol de soluções para a sociedade

Os conceitos mais amplos que definem bioeconomia a relacionam com as diferentes áreas do conhecimento focadas em soluções para os desafios sociais por meio dos recursos biológicos e das matérias-primas oriundas da agricultura. A Comissão Europeia define o termo como o conhecimento baseado na produção e uso de recursos renováveis para se fazer produtos, processos e serviços disponíveis para os vários setores da economia. Nesse aspecto, a bioeconomia aborda a importância da ciência e tecnologia para equalizar crescimento econômico e sustentabilidade ambiental, como alternativas para o uso de combustíveis fósseis, contenção das mudanças climáticas e atendimento das demandas da população em prol do bem-estar da sociedade moderna.

Nesse contexto, que papel teria a seringueira?

Inicialmente, assim como todo produto agrícola, a seringueira produz matérias-primas renováveis e se insere no grande grupo constituído pelos recursos biológicos, produtores de uma ampla gama de substâncias orgânicas e metabólitos, conhecidos ou a serem descobertos, utilizados de várias maneiras, como alimento, materiais, compostos e energia para suprir as necessidades do ser humano.

Muito já se conhece sobre o potencial e os subprodutos possíveis de serem fabricados com as matérias-primas principais da Hevea brasiliensis, diga-se a borracha natural (incluso o látex) e a madeira: duas importantíssimas matérias-primas. A primeira é insumo estratégico ao desenvolvimento das economias modernas, sendo consumida em torno de 70% no mundo somente para a fabricação de pneus. Os restantes 30% da borracha natural produzida são utilizados na indústria de artefatos leves, produtos relacionados à saúde, artefatos médicos etc. Vários outros produtos e processos que levam borracha natural em sua composição estão sendo testados e utilizados mundo afora, especialmente em infraestrutura na construção civil, visando ao aumento da resistência e qualidade das estruturas prediais e pontes para a proteção contra abalos sísmicos, comuns em determinadas regiões do globo. Outros exemplos são o Rubberized Road, asfalto adicionado de 3 a 5% de aditivo composto por borracha para melhoria da qualidade do pavimento e das condições de tráfego, e o Hydroseeding, um composto de borracha e sementes de grama para contenção de solo em áreas declivosas, ao redor de cidades e em estradas. Cada vez mais a borracha natural faz-se presente na sociedade e com possibilidades a serem descobertas.

A segunda matéria-prima possui importância indiscutível; no caso da seringueira, sua madeira possui tecnologia de utilização já definida, seja no Brasil ou no exterior, pois vem sendo estudada desde a década de 1950 e utilizada na indústria em larga escala desde a década de 1970 com a produção de madeira serrada na Malásia e Tailândia. Para o Brasil, fica o desafio de consolidar a indústria de madeira de seringueira, aproveitando a tecnologia já existente e permitindo seu processamento, o que estimularia ainda mais a renovação e novos plantios, tendo como modelo a velocidade em que a madeira de seringueira se estabeleceu como um importante produto nos mercados internacionais.

Agora que sabemos um pouco mais do porquê necessitamos das matérias-primas oriundas da seringueira, saibamos também que elas se enquadram no modelo da economia circular, inserida no contexto da bioeconomia, um novo modelo de gestão dos processos de transformação, que preza o reaproveitamento, a redução de resíduos e de recursos, em confronto ao atual modelo de economia linear, baseada em produção, utilização e descarte.

Potencial da heveicultura brasileira e novos desafio

As principais indústrias pneumáticas estão instaladas em nosso país e, atualmente, produzimos apenas metade da borracha natural, ou seja, 50% da demanda interna, o que se traduz em oportunidades para esse setor do agronegócio.

As vantagens do cultivo da seringueira no Brasil são ainda maiores quando se levam em conta as possibilidades de real potencial de inserção de nossa heveicultura em modelos de “selos verdes”, pois naturalmente ela se enquadra no modelo de agricultura de baixo carbono (ou zero), com potencial de novos plantios em 200 milhões de hectares, em áreas hoje constituídas por pastagens em diferentes graus de degradação e que podem ser perfeitamente utilizadas, pois são áreas edafoclimáticas favoráveis para a Hevea brasiliensis. Dessa forma, não necessitamos derrubar áreas com vegetação nativa para incremento da atividade, questão amplamente divulgada em respeitosos agentes de comunicação, pois muitos países estão em pleno desenvolvimento da cultura com base em intenso desmatamento.

A cadeia produtiva da borracha natural brasileira deve se preparar em relação a novas oportunidades e novas demandas relativas à certificação internacional, amplamente debatidas, tanto para os setores primário como secundário, para a melhoria da qualidade e valoração da matéria-prima, do trabalhador rural e dos produtos processados, com respeito à proteção do meio ambiente.

O tema da Conferência Internacional de Seringueira de 2017, em Jacarta, Indonésia, foi relacionado à discussão de desafios para a cadeia visando a novas oportunidades na Economia Verde, “Current and Future Challenges in Natural Rubber Industry: Capturing Opportunities in the Green Economy”, ou seja, como capitalizar o potencial sustentável da cultura.

Nesse contexto, a heveicultura brasileira é competitiva em seu atual modelo em relação aos aspectos ambiental e trabalhista, o que agrega vantagens e potencialidades diante dos novos desafios impostos pelo mercado mundial, cada vez mais exigente. Para continuar prosperando com responsabilidade social e ambiental, o passo inicial da atividade heveícola ocorre com novos plantios.

A importância da certificação do processo de produção de mudas

São comuns relatos na literatura de casos de insucesso de produtividade envolvendo diferentes culturas agrícolas em diferentes partes do mundo, quando a expansão de seus cultivos ocorreram exponencialmente e de maneira não ordenada, ou seja, com ausência de qualidade sanitária e principalmente genética do material de propagação. Situações como essa são ainda mais problemáticas quando relacionadas a culturas permanentes, como no caso da seringueira, em que os reflexos do desastre permanecem por vários anos.

Nesse sentido, o Brasil deu um importante passo para a regularização da qualidade genética e fitossanitária do material de propagação de seringueira, inicialmente no contexto nacional, com a promulgação da Instrução Normativa n. 29, de 06 de agosto de 2009 e, posteriormente, no Estado de São Paulo, com a Resolução da Secretaria de Agricultura n. 23, de 26 de junho de 2015.

Essas legislações estabelecem que o viveiro de produção de mudas, o jardim clonal, a área de produção de sementes e o depósito de mudas devem ser cadastrados e devem seguir normas específicas visando à completa idoneidade varietal e sanitária das plantas. Todo esse processo assegura a total rastreabilidade da produção de mudas, permitindo transparência e segurança, fundamentais para tomada de decisão.

Processo de pesquisa e transferência de tecnologia de material propagativo no IAC:

Da oferta de novos clones à certificação genética de jardins clonais

O IAC possui um programa de melhoramento próprio que tem oferecido soluções para a heveicultura desde a década de 1950, quando introduziu clones elites, dentre os quais o clone RRIM 600, hoje constituinte da maioria do plantel estadual e nacional. O programa de melhoramento de seringueira do IAC trabalha na obtenção de clones próprios e na avaliação e validação de materiais oriundos de outras instituições. Como frutos de sua pesquisa séria e persistente, o IAC lançou, até o momento, 31 clones, que possuem seu devido registro junto ao MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento). Dentre os materiais clonais, vale ressaltar os novos clones IAC da série 500, que possuem excelente vigor e potencial produtivo até 74% superior ao clone RRIM 600.

Para a difusão da tecnologia gerada pela instituição, mantemos as plantas matrizes dos clones como jardim clonal, área destinada à produção de material de propagação, especificamente as borbulhas das variedades clonais para o processo de enxertia das mudas, que estão à disposição dos viveiristas. Nossas plantas matrizes possuem as devidas certificações no âmbito nacional junto ao MAPA e a nível de Estado junto à Coordenadoria de Defesa Agropecuária do Estado de São Paulo (CDA SP).

A instituição vem se preparando constantemente para possibilitar a adequação do setor produtivo diante das exigências da legislação, tendo hoje condições de oferecer materiais clonais com qualidade e em quantidade suficiente.

O material propagativo idôneo e sadio de clones potencialmente produtivos e vigorosos é a peça-chave para o sucesso na implantação de novos empreendimentos heveícolas, e, nesse processo, o IAC desempenha papel fundamental como disseminador de tecnologia para o Brasil.

Figura 1. Enxertia precoce realizada em portaenxertos de seringueira cultivados em bancadas suspensas em tubetes de 280 ml. IAC, Centro de Seringueira e Sistemas Agroflorestais, Votuporanga, 2017.

Contribuição e novos desafios do IAC para o processo de produção de mudas de seringueira

A grande mudança de paradigma prevista pela legislação foi em relação ao novo sistema de produção de mudas de seringueira, que até então era realizada tradicionalmente, em solo, como em muitos outros países. O Brasil deu uma grande guinada nesse assunto ao estabelecer um novo sistema baseado no modelo de produção de mudas cítricas, na qual as mudas são cultivadas em bancadas suspensas a 40 cm de altura do chão para evitar o alcance de possíveis respingos de água contaminada. O solo, como substrato, deixou de ser utilizado. A partir de agora, apenas substratos isentos de pragas, como os nematoides e plantas daninhas como Cyperusrotundus e Cynodondactylon, consideradas limitantes e inaceitáveis.

Um novo padrão de exigência sobre mudas foi estabelecido. Por se tratar de uma nova tecnologia, temos à frente um grande desafio científico para se estabelecer um novo protocolo para a produção de mudas de seringueira em bancadas suspensas.

O IAC deu um importante passo ao priorizar a linha de pesquisa em produção de mudas e aprovar o primeiro projeto de
pesquisa com fomento da FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), sob o título “Desenvolvimento e qualidade nutricional de mudas de seringueira, sob as novas normas de produção”, Processo 2013/23188–5. Inicialmente realizamos testes de germinação de sementes e avaliamos o índice de velocidade de germinação (IVG). Plantas que germinaram após 20 dias da semeadura não apresentaram desenvolvimento satisfatório e, por isso, não devem ser utilizadas. Verificamos a importância do manejo da quantidade de água aplicada para o sucesso da germinação. Especificamente, o objetivo principal do projeto foi realizar três experimentos. No primeiro deles, determinamos a extração e o acúmulo de nutrientes no portaenxerto clonal GT 1, fundamental para adequação de fórmulas de adubação, visando à correta nutrição das plantas. Avaliamos a viabilidade do uso de três tipos de substratos - fibra de coco, casca de pinus e a mistura de ambos - sendo que a casca de pinus apresentou maior porcentagem de plantas aptas à enxertia, ou seja, possibilitou melhor desenvolvimento das plantas. As causas de insucesso da fibra de coco provavelmente estejam relacionadas ao alto teor de potássio ali encontrado. 

Por isso, recomendamos a análise prévia do substrato antes da sua utilização para a produção de mudas. O terceiro experimento desse projeto objetivou avaliar cinco portaenxertos clonais: PR 255, PB 235, GT 1, IAN 873 e RRIM 600, em ordem decrescente de desempenho quanto ao vigor. Durante nossa participação no X Encontro Nacional sobre Substratos para Plantas, tivemos a oportunidade de conhecer os avançados sistemas de produção de mudas de várias espécies de plantas e constatar que o solo praticamente não é mais utilizado para tal finalidade. Portanto, naturalmente, o sistema tradicional de mudas de seringueira cultivadas em solo teria que evoluir.

Ao longo do primeiro ciclo de produção de mudas em bancadas suspensas, conseguimos avançar na produção dos portaenxertos vigorosos e com excelente desenvolvimento radicular. O desafio imposto, naquele momento, foi com relação ao baixo índice de sucesso do método de propagação por borbulhia de placa, independentemente do portaenxerto ou substrato utilizado. Com a continuidade de nossos estudos, notamos a necessidade de se trabalhar com o vigor das plantas e com a intensificação do sistema de produção, visando à racionalização dos insumos e à otimização do espaço no ambiente de produção.

Figura 2. Portaenxertos de seringueira em bancadas suspensas em recipientes de 115 ml. IAC, Centro de Seringueira e Sistemas Agroflorestais, Votuporanga, 2017.

Assim, realizamos estudos para manejar a altura dos portaenxertos e facilitar os tratos culturais, principalmente para o controle de moléstias, pela diminuição da massa aérea das planta. Qual a influência da poda sobre o vigor de portaenxertos de seringueira? Quatro lançamentos foliares se mostraram suficientes para garantir o crescimento em diâmetro das plantas, ou seja, os portaenxertos apresentaram aptidão para enxertia (diâmetro igual ou superior a 10 mm) com altura inferior a 70 cm.

Na literatura, encontramos trabalhos da década de 1980 em que eram recomendados recipientes com cerca de 10 litros de volume para a produção de mudas de seringueira no Brasil. Estudos posteriores demostraram ser possível a diminuição de volume e passou-se a recomendar recipientes com volume superior a dois litros. No início da década de 1980, com o advento da cultura do eucalipto, alguns pioneiros estudos foram realizados na tentativa de se cultivarem portaenxertos de seringueira em tubetes. Tais trabalhos nos inspiraram a empregar os recipientes de baixa capacidade volumétrica para, inicialmente, serem utilizados no transplantio, o que mostrou ser perfeitamente possível na fase inicial de desenvolvimento das plantas. Posteriormente, realizamos o cultivo do portaenxerto em definitivo em tubetes de diferentes tamanhos (115 a 280 ml), em comparação com recipientes maiores (2,7 L), atualmente mais utilizados, para servirem de comparativo. Os resultados indicam, até o momento, viabilidade no crescimento das plantas em recipientes de baixa capacidade volumétrica, devendo essas mudas ter seu desenvolvimento aferido em condições de campo.

Além de diminuir os insumos aplicados para a produção das plantas, a redução do volume propicia a maximização do espaço, o que é vantajoso, pois as bancadas suspensas têm considerável investimento inicial que deve ser amortizado logo no primeiro ou segundo ciclos de produção.

Com recipientes de tamanho tradicional, ou seja, 2,7 litros, podemos arranjar 27 plantas por metro quadrado nas bancadas suspensas, enquanto que 140 plantas dispostas em tubetes de 115 ml podem ocupar a mesmo área, com otimização superior a quatro vezes. Mesmo com o emprego de recipientes de volume intermediário, com aproximadamente um litro, as vantagens da utilização ainda são muito significativas.

 

Portanto, estamos obtendo sucesso em melhorar a ocupação do espaço no ambiente de produção. O novo desafio está agora em maximizar o tempo de produção das mudas enxertadas para que elas possam ser produzidas com prazo inferior a doze meses, permitindo que a estrutura do ambiente de produção possa ser utilizada para ocupação com novos portaenxertos e mudas enxertadas do próximo ano agrícola. Para alcançar esse novo desafio, estamos realizando uma série de experimentos sobre enxertia precoce em seringueira, cuja literatura apresenta alguns casos de sucesso, principalmente na Índia.

Em nossos experimentos iniciais, estamos conseguindo demonstrar a viabilidade da enxertia precoce em portaenxertos a partir de 5 mm de diâmetro, ou seja, metade do vigor tradicionalmente utilizado para esse método de propagação, e estamos obtendo até 100% de sucesso na borbulhia em alguns tratamentos, a depender, fortemente, da origem e dos tratos culturais realizados nas plantas do jardim clonal, fonte das borbulhas e do manejo da irrigação. O melhor disso tudo é que essas enxertias estão sendo realizadas em portaenxertos cultivados em tubetes de baixa capacidade volumétrica.

Estamos no caminho certo para desenvolver um protocolo para a produção de mudas de seringueira que alie precocidade e qualidade, com redução na utilização de insumos, permitindo a otimização da estrutura de produção e melhorando a viabilidade do sistema.

O IAC trabalha na geração e difusão de novas tecnologias e serviços para que o setor heveícola almeje, cada vez mais, sucesso no agronegócio.

Figura 3. Muda enxertada, pronta para plantio, com dois lançamentos foliares, produzida em bancadas suspensas em tubete de 280 ml. IAC, Centro de Seringueira e Sistemas Agroflorestais, Votuporanga, 2017.

Para saber mais

BELINI, R. M.; ADEODATO, S. (Org.). Economia da Restauração Florestal. The Nature Conservancy. 2017. 136p. Disponível em: <https://www. nature.org/media/brasil/economia-da-restauracao-florestal.pdf> Acesso em: novembro de 2017.

BERNARDO, G. F.; FREITAS, R. S.; SCALOPPI JUNIOR, E. J. Desenvolvimento de porta-enxertos de seringueira em recipientes de baixa capacidade volumétrica para aptidão à enxertia a curto e longo prazos. In: XI Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica – CIIC 2017, 2017, Campinas.

BERNARDO, G. F.; MARQUES, R.; CARVALHO, E. F. A.; FREITAS, R. S.; SCALOPPI JUNIOR, E. J. Crescimento de porta-enxertos clonais de seringueira GT1 em função de épocas de transplantio. In: X Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica – CIIC 2016, 2016, Campinas.

CARVALHO, E.F.A. Produção de porta-enxertos de seringueira em tubetes: escalonamento do transplantio no sistema de bancada suspensa. 2017. Dissertação (Agronomia - Sustentabilidade na Agricultura) - Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul.

CHEERAKUZHY NURSERY.Free delivery and production of Cheerakuzhy young bud root trainer rubber plants. Disponível em:<https://www. youtube.com/watch?v=2dE8V5yM-jU> Acesso em: novembro de 2017.

CHEERAKUZHY NURSERY. Young bud rubber. Disponível em: <http://www.cheerakuzhy.com/ youngbud.html> Acesso em: novembro de 2017. EUROPEAN COMMISSION. Bioeconomy in everiday life. 2015. 43 p. Disponível em: <https://ec.europa.eu/research/bioeconomy/pdf/ eu_bioecnomoy_apartment_katalog.pdf> Acesso em: novembro de 2017.

MARQUES, R.; RIVA, L. C.; SCALOPPI JUNIOR, E. J.; FREITAS, R. S. Germinação de sementes de cinco porta-enxertos clonais de seringueira em bancada suspensa. In: IV Congresso Brasileiro de Heveicultura, 2015, São José do Rio Preto.

PEREIRA, A.C. Efeito do desponte no desenvolvimento e parâmetros fisiológicos do porta-enxerto clonal de seringueira GT1 em viveiro suspenso. 2016. 55p. Dissertação (Agronomia - Sustentabilidade na Agricultura) - Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul.

RIVA, L. C.; MARQUES, R.; SCALOPPI JUNIOR, E. J.; FREITAS, R. S. Germinação de sementes de seringueira em substratos em bancada suspensa. In: IV Congresso Brasileiro de Heveicultura, 2015, São José do Rio Preto. 

SCALOPPI JUNIOR, E. J.; MARQUES, R.; BERNARDO, G. F.; DIAS, F. S.; FREITAS, R. S. Desempenho de porta-enxertos de seringueira cultivados em bancadas suspensas. In: X Encontro Nacional sobre Substratos para Plantas, 2016, Campinas.

SCALOPPI JUNIOR, E. J.; MARQUES, R.; BERNARDO, G. F.; DIAS, F. S.; FREITAS, R. S. Substratos para a produção de mudas de seringueira em bancadas suspensas. In: X Encontro Nacional sobre Substratos para Plantas, 2016, Campinas.